quinta-feira, 21 de junho de 2018

A história recente do descaso com dinheiro público e da corrupção em São Gonçalo

por Prof. Josemar

Há duas semanas surgiram denúncias gravíssimas de corrupção envolvendo a esposa do prefeito Nanci, sobre desvio de dinheiro público dos cemitérios. Mas a câmara municipal, mesmo diante das graves denúncias, optou por não exercer o seu papel de fiscalizar o executivo e não abriu CPI para investigar a denúncia.
Esse caso me fez lembrar que a história recente da política gonçalense está repleta de casos de mau uso do dinheiro público e de corrupção. Dessa forma, se pegarmos os últimos três prefeitos (o que corresponde ao período de 16 anos), todos tiveram problemas com a justiça, seja por acusações de improbidade administrativa ou denúncias de corrupção. Vamos relembrar 5 casos de descaso com o dinheiro público e corrupção em São Gonçalo.

1 – Dr. Henry Charles: irregularidades na compra de materiais hospitalares

Dr. Charles comandou a cidade de 2001 à 2004, sendo para muitos “o pior prefeito da história de São Gonçalo”, um título que por sinal, Nanci parece estar bem empenhado em conquistar. Não há dúvidas de que a gestão de Charles foi desastrosa em todos os sentidos. O projeto paisagístico que tentou implementar na cidade foi um verdadeiro fiasco e sob a sua gestão houve um declínio significativo na qualidade dos serviços públicos. O slogan “Chame o doutor” acabou virando um pesadelo para a maioria dos gonçalenses. O que poucos lembram é que nem só de incompetência foi marcado o governo Charles. Em 2013 ele foi condenado pelo TCE-RJ a devolver R$ 1.024.362,04 aos cofres públicos. A decisão foi tomada com base em irregularidades identificadas na aquisição de materiais hospitalares e medicamentos, num caso evidente de mau uso do dinheiro público que acarretou danos ao erário. Esse processo acabou o tornando inelegível, ainda que já estivesse fora da vida pública há 9 anos.

2 – Aparecida Panisset: desvio de verbas públicas para entidade religiosa

Panisset ficou à frente da prefeitura de São Gonçalo de 2005 até 2012. Tinha um jeitão mais populista de fazer política, gostava de ir em inaugurações de obras e de aparecer publicamente na cidade. Sua gestão ficou marcada pelas praças que fez e também pela intolerância religiosa (chegando ao ponto de tentar acabar com o tapete de sal realizado pelos católicos). Para falar do descaso com o dinheiro público no governo Panisset, é preciso ir por partes. Depois de muitos recursos, ela foi condenada em 2014 pelo TSE por improbidade administrativa, também ficando inelegível. A condenação foi por desvios de verbas públicas em convênio que firmou entre a prefeitura e uma entidade religiosa. O TSE reiterou em sua decisão que “além de ocasionar lesão ao erário, acarretou enriquecimento ilícito de terceiro, na medida em que a entidade religiosa Templo Pentecostal Casa do Saber, responsável pelo “Projeto CreScer”, obteve claro proveito patrimonial.”
Mas pairam ainda outras acusações sobre ela: como uso indevido de verba do FNDE e também o indiciamento pela compra irregular de merenda e de alimentos, totalizando mais de R$ 5,3 milhões.

3 – Amarildo Aguiar: desvio de verbas do SUS

Confesso que me recordo de Amarildo Aguiar em apenas uma ocasião. Certa vez fazíamos com o SEPE (Sindicato dos profissionais de educação) uma manifestação nas galerias e no lado de fora da câmara de vereadores, na época pressionávamos para que os vereadores aprovassem a eleição direta para direção nas escolas municipais. Amarildo na época vereador, vez um discurso raivoso contra os professores, sendo bastante taxativo: “não preciso de professor para me eleger, não preciso dar satisfação nenhuma a professor”. E logo fomos entender o por que dele não precisar dar satisfação a ninguém. Em 2016 Amarildo Aguiar foi condenado a 23 anos de prisão por chefiar um esquema que desviou mais de R$ 9 milhões do Sistema Único de Saúde (SUS).

4 – Neilton Mulim: fraude na iluminação pública

Neilton Mulim governou São Gonçalo de 2013 à 2016 e fez uma gestão absolutamente fracassada. Sua principal promessa de campanha era a passagem de ônibus a R$ 1,50 que nunca se realizou. A companhia pública de limpeza urbana foi outra enganação, acabou mantendo a mesma empresa que já prestava um péssimo serviço na gestão anterior. Deu aumentos escandalosos aos seus secretários e subsecretários, mas perseguiu o funcionalismo público com todas as forças. Mulim foi preso em 2017 por suspeita de fraude em licitação na ordem de R$ 40 milhões, fechando contratos superfaturados. Na sua casa foi apreendido R$ 267 mil escondidos dentro de uma churrasqueira. Agora em 2018 o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) concedeu um habeas corpus ao ex-prefeito, para que ele possa se defender em liberdade.

5 – Márcio Panisset: posse ilegal de arma e suspeita de corrupção

Márcio Panisset foi secretário de saúde de São Gonçalo por todo o tempo em que a irmã esteve à frente da prefeitura. Coleciona no Ministério Público uma série de denúncias por fraude e desvio de verbas públicas que chegam na ordem de R$ 53 milhões. Em abril de 2018 Márcio foi preso numa operação de busca e apreensão realizada na sua casa. Os motivos dessa operação permanecem sigilosos, mas Márcio acabou sendo preso em flagrante por ter sido encontrada em sua casa uma arma ilegal de uso restrito com numeração raspada, o que configura um crime inafiançável. Também foi apreendido mais de R$ 1,2 milhões em espécie, além de 5 rolex avaliados em R$ 60 mil cada um deles. A polícia ainda apreendeu carros, motos e joias.

Conclusão: Nanci segue o caminho de incompetência dos seus antecessores

Podemos observar que o descaso com o dinheiro público e a corrupção dão a tônica da política de São Gonçalo. As mazelas do povo e a falta de estrutura da cidade, ainda são usados como mecanismos para velhos caciques, continuarem se perpetuando nas estruturas públicas. A política ainda é vista como um balcão de negócios onde tudo é repartido sem qualquer critério sério, um mero instrumento para se manter no poder e não que para  melhorar as condições de vida das pessoas. Essa visão tacanha de como deve ser a política gera governos incompetentes e também corruptos, descompromissados completamente com as necessidades da população.
E assim também é o governo Nanci, um grande guarda-chuva para abrigar todo o tipo de grupo político bizarro. E ao menos no que tange a questão da incompetência, percorre o mesmo caminho dos seus antecessores. Um governo submisso aos interesses dos empresários de ônibus, inimigo público da educação municipal e o sistema de saúde está próximo do colapso,  chegando ao ponto de cirurgias não poderem ser feitas por falta de materiais básicos como luvas, seringas e gaze.  O lixo se acumula por toda a parte na cidade, os alagamentos permanecem e as principais vias da cidade estão deterioradas. Uma incompetência tão notável, que alçou Nanci como uma flecha para disputar o título de pior prefeito da história. As denúncias de corrupção gravíssimas (que a câmara fez questão de enterrar) também colocam em cheque a lisura desse governo.
Nós do PSOL sempre estivemos combatendo esses governos nefastos que não pensam no interesse da população gonçalense. Estivemos sempre na linha de frente denunciando o descaso com o dinheiro público e essa corrupção vergonhosa na nossa cidade. Fomos oposição e temos orgulho de nunca ter marchado lado a lado com nenhum desses. Está na hora de São Gonçalo apostar em quem pensa a política por outra forma, que não se misture e não se confunda nessa sujeirada, que defenda os interesses das pessoas, que esqueça as negociatas e os acordos de bastidores. Que tenha compromisso público, ética e transparência. É preciso deixar no passado essa história que apequena São Gonçalo. Está na hora de andarmos para a frente!
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obs: texto originalmente publicado no site do Prof. Josemar
Prof. Josemar é professor de geografia da rede pública e da Universidade Salgado de Oliveira. Coordenador da Rede Emancipa e pré-candidato a deputado estadual pelo PSOL.

Lançamento da pré-candidatura Prof. Josemar lota o salão imperial em São Gonçalo


No dia 9 de junho, aconteceu no salão Imperial em São Gonçalo, o lançamento da pré-candidatura Prof. Josemar para deputado estadual. A atividade contou com a presença de quase 300 pessoas e foi bastante representativa.
Contou com a presença de lideranças comunitárias, representantes dos trabalhadores do transporte alternativo, dirigentes sindicais do SEPE e do sindicato dos metalúrgicos, representantes de movimentos sociais como MTST e a Rede Emancipa, militantes do movimento negro e LGBTI, e também lideranças do movimento estudantil e do coletivo de juventude Juntos.
O lançamento teve a presença de apoiadores dos mais diversos municípios como: São Gonçalo, Rio de Janeiro, Itaboraí, Itaocara, Saquarema, Iguaba Grande, Nova Iguaçu, Niterói, Casimiro de Abreu e Angra dos Reis.
A atividade foi apresentada pela coordenadora e ex-aluna da Rede Emancipa São Gonçalo Liandra Mesquita, que esbanjou carisma e simpatia ao longo das 3 horas de evento. A mesa foi formada por Vanderlea Aguiar, Camila Souza, Gelsimar Gonzaga, David Miranda, Paulo Eduardo Gomes, Chico Alencar, Tarcísio Motta e Prof. Josemar
Após um vídeo inicial com apoios nacionais a pré-candidatura Prof. Josemar, teve início as falas da mesa, sempre intercalando com um bloco de saudações feitas por lideranças presentes na atividade.

Vanderlea Aguiar (coordenadora da Rede Emancipa)

Van foi a primeira a se pronunciar e falou sobre a importância do trabalho da educação popular desenvolvido pela Rede Emancipa, como forma de disputar os jovens e oportunizar chances para quem sempre se encontra excluido das políticas públicas do Estado. Ela destacou o compromisso do Prof. Josemar com essa perspectiva de educação emancipadora.
“Eu conheci Josemar através da Rede Emancipa e pude acompanhar de perto todo o empenho e esforço para que a Rede Emancipa em São Gonçalo pudesse existir. Ele é comprometido com essa educação que quer promover a liberdade. Eu sei que chegando na ALERJ, colocará essa energia para lutar por uma perspectiva melhor para os nossos jovens.” (Vanderlea Aguiar)

David Miranda (vereador pelo PSOL no Rio de Janeiro)

David foi o segundo a fazer a intervenção e falou de como a política não era para ser um balcão de negócios, mas uma ferramenta importante para
ajudar os mais pobres e transformar a sociedade. Falou da importância de colocar pessoas no parlamento que possuam sonhos e ideais, gente que fosse comprometida de verdade com a luta dos trabalhadores.
“Eu e Josemar estivemos juntos em muitas lutas ao lado dos trabalhadores. Quando o pagamento dos servidores atrasou, nós estávamos lá, ao lado dos trabalhadores. Estivemos lado a lado naquela batalha campal de Brasília, lutando contra a reforma trabalhista. Eu sei que o Prof. Josemar vai seguir, onde for, na luta junto aos trabalhadores.” (David Miranda)

Gelsimar Gonzaga (ex-prefeito de Itaocara)

Gelsimar reafirmou seu apoio a pré-candidatura do Prof. Josemar e o seu compromisso de defender essa pré-candidatura no interior do Estado. Gelsimar fez questão de dizer que a trajetória de luta de Josemar o gabaritava para ser um representante legítimo da classe trabalhadora na ALERJ.
“Conheci Josemar nas ruas, nas greves, nas lutas da classe trabalhadora. Quando fui prefeito de Itaocara,  sofri todo o tipo de ataque da direita covarde e corrupta do interior, mas sempre contei com o apoio de Josemar, que foi diversas vezes até Itaocara prestar a sua solidariedade. É um cara que se importa com o interior e tenho certeza que vai nos representar muito bem.” (Gelsimar Gonzaga)

Paulo Eduardo Gomes (vereador pelo PSOL em Niterói)

Paulo Eduardo destacou o fato de Prof. Josemar ser de São Gonçalo e saber por vivência das dificuldades da vida nas periferias, nas cidades mais distantes da capital. PEG reafirmou a importância do PSOL ter um mandato com essas características, identificado com a luta dos trabalhadores, da periferia e do povo negro.
“Colocar Prof. Josemar na ALERJ é dar uma chance ao PSOL de reparar erro histórico. Ele é fundador do PSOL, tem identificação com as bandeiras desse partido. Não podemos deixar que nosso partido seja usado por turistas, como um trampolim e que depois caiam fora. Nosso compromisso tem de ser garantir representações que realmente tenham identificação com as causas do povo.” (Paulo Eduardo Gomes)

Camila Souza (liderança do Juntos)

Camila ressaltou que o evento era importante não somente por debater uma pré-candidatura, mas que servia para refletir qual o tipo de política que nós queremos para a sociedade. De como a importância da organização dos de baixo, dando exemplo da recente greve dos caminhoneiros, era fundamental para impedir que o povo pagasse a conta pela crise política e econômica do sistema capitalista.
“Josemar é uma referência para a nossa juventude. Tem uma trajetória de luta impecável, sem se vender e sem trocar o sonho de uma sociedade mais justa por cargos ou facilidades. Eu tenho certeza que se o Josemar chegar na ALERJ o seu mandato vai ser uma ferramenta fundamental para vocalizar as lutas da juventude e dos trabalhadores.” (Camila Souza)

Chico Alencar (deputado federal)

Chico fez questão de afirmar a energia positiva de como o evento era fundamental para renovar as energias e as esperanças dos que querem transformar o mundo. De que essa união era fundamental para manter os sonhos e as utopias. E de que era preciso combater a negação da política, como forma de enfrentar os interesses dos velhos partidos que se esforçam para afastar o povo da participação política.
“Política é o bem comum prevalecendo em uma sociedade igualitária, fraterna e sem exploração. Quanto mais nos afastamos da política, mais fácil para as classes dominantes seguirem reproduzindo sua dominação. Josemar tem as características para levar essa ressignificação da política adiante, disputando corações e mentes para uma sociedade completamente diferente.” (Chico Alencar)
Num dos momentos auge do evento, ao final da sua fala, Chico presenteou Prof. Josemar com um anel de tucum, que significa o compromisso com o povo e a fidelidade as suas origens.

Tarcísio Motta (vereador pelo PSOL no Rio de Janeiro)

Tarcísio em sua fala abordou a necessidade de que uma das tarefas da esquerda nessa eleição era tentar recuperar a esperança de parte da população na política. Destacou que junho de 2013 embora tenha sido um movimento que repudiou os governos, existia uma esperança no futuro, de que as coisas pudessem ser diferentes. Portanto, reforçou a importância de fazer essa disputa em que o resgaste da esperança seja central e de colocar na ALERJ pessoas comprometidas com essa tarefa.
“Não precisa conhecer o Josemar para cravar de que lado ele vai estar, basta ver a sua história. Uma vida comprometida com as causas sociais, ao lado das negras e dos negros, dos LGBTs e dos que sempre foram explorados. Essa escolha de “coragem, ousadia e luta para mudar o Rio de Janeiro”, é bastante feliz, pois são características necessárias para enfrentar os desafios que estão colocados para a gente. Josemar tem exatamente isso, uma história de coragem, ousadia e luta!” (Tarcísio Motta)

Prof. Josemar (pré-candidato a deputado estadual pelo PSOL)

Prof. Josemar começou sua fala abordando a necessidade de ter como um dos eixos centrais da política da sua pré-candidatura a questão racial. Como um tema transversal que atravessa todas as dificuldades que a classe trabalhadora enfrenta nas periferias. Afirmou de forma enfática que a ausência de políticas públicas para os negros e os mais pobres, não se devia meramente a uma manifestação de incompetência, mas sim a um descaso organizado para excluir e marginalizar as pessoas.
“Para subverter a lógica e fazer com que os de baixo avancem, é necessário construir um projeto coletivo que vocalize as vozes dos excluídos, dos oprimidos e das periferias. Esse é o desafio de todos que estão aqui, é o desafio dessa pré-candidatura.” (Prof. Josemar)
Em outro trecho da sua fala, relembrou a própria trajetória de vida, para reafirmar que era necessário a construção de um mandato que pudesse fazer a diferença.
“Estudei a vida toda em escola pública. Sei as dificuldades de se ter oportunidade. Não podemos continuar aceitando que a chance do negro seja um espasmo isolado na sociedade, nós temos a obrigação de fazer a diferença. Lutar contra toda a forma de opressão e de injustiça. Na política quem não tem lado, está com os mais fortes. O meu lado é o da juventude, dos trabalhadores e dos que sonham em mudar o mundo.” (Prof. Josemar)
Recuperou ainda a própria participação na fundação do PSOL, dizendo que era necessário ter coragem e ousadia para se jogar na construção de uma ferramenta que pudesse ser referência para a classe trabalhadora.
“Nós saímos do PT quando ele estava em alta. Pois não aceitamos a reforma da previdência que o PT fez. A ousadia de construir o PSOL é algo ao qual posso me orgulhar ao longo dessa trajetória. Nós não somos a modinha, aqui existe uma pré-candidatura que tem história.” (Prof. Josemar)
Por fim Prof. Josemar fez um chamado a participação de todos nesse processo.
“Nós vamos chegar. Mas para isso é necessário organização e a participação de cada um que está aqui. Vamos levar esse projeto coletivo adiante, conversando cara a cara com cada um. Vou aonde for preciso, que seja para reunir com uma pessoa. Tudo por que acredito nessa construção coletiva. Acredito que é possível enfrentar essas máfias do Rio de Janeiro e melhorar a vida do povo. Com essa energia, com essa força de vontade, nós vamos chegar!” (Prof. Josemar)
Ao final da sua fala Prof. Josemar foi ovacionado, sendo aplaudido de pé pelo plenário. E desse forma a atividade teve seu encerramento anunciado.
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obs: texto originalmente publicado no site do Prof. Josemar

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Lançamento da pré-candidatura Prof. Josemar para deputado estadual

No próximo sábado, no dia 9 de junho, às 15h, no Salão Imperial em São Gonçalo, ocorrerá o lançamento da pré-candidatura do Prof. Josemar para deputado estadual (PSOL).

O evento contará com a presença dos principais nomes do partido no Rio de Janeiro. Dentre eles: o deputado estadual Marcelo Freixo, o deputado federal Chico Alencar, o vereador no Rio de Janeiro Tarcísio Motta e o ex-prefeito de Itaocara Gelsimar Gonzaga.

Prof. Josemar que é gonçalense, tem 42 anos, sendo 27 deles dedicados à militância política, falou um pouco sobre a expectativa para o lançamento da sua pré-candidatura.

"Vai vir gente de todo o estado prestigiar o nosso lançamento. O Rio de Janeiro precisa de alguém com o nosso perfil para dar voz e vez às periferias. E São Gonçalo merece um representante digno na ALERJ"

O PSOL São Gonçalo convida toda a militância, apoiadores e a imprensa para participarem desse evento.



Link do evento no Facebook: https://bit.ly/2Jk0Ean

VI Encontro Municipal do PSOL São Gonçalo elege nova executiva

No dia  27/05, foi realizado na sede do partido,  o VI Encontro do PSOL São Gonçalo que renovou a executiva municipal (com 13 cadeiras) e elegeu, pelos próximos três anos, Marcio Ornelas presidente do PSOL São Gonçalo.
A eleição ocorreu com a conformação de uma chapa única, que contou com a participação das principais forças que atuam na cidade. Apesar das leituras distintas entre os grupos, ficou claro a necessidade de seguir dialogando e avançando na construção do partido na cidade.
O Encontro se dividiu em três pontos principais. O primeiro debateu a conjuntura e teve como centro a greve dos caminhoneiros. Tendo como principal encaminhamento, por ampla maioria, o apoio irrestrito do PSOL São Gonçalo a essa greve. Um ponto de organização do partido na cidade e por fim, apresentação e defesa das chapas.

O PSOL São Gonçalo sai muito mais fortalecido e unificado desse VI Encontro, preparado para continuar a trajetória de lutas que vem tendo ao longo desses anos. Sabendo das dificuldades de se construir uma alternativa de esquerda coerente e radical, numa grande periferia como São Gonçalo. Mas é preciso enfrentar os desafios para levar o partido ainda mais longe!