Bancada do PSOL faz protesto. No cartaz, a seguinte frase: "A violência contra mulher não pode ter voz no parlamento" |
Nesta segunda dia 15 de dezembro, no plenário da Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ) ocorreu a diplomação do Governador
reeleito Luiz Fernando Pezão do seu vice Francisco Dornelles; do Senador
Romário e de seus suplentes; dos deputados federais e estaduais e dos seus
respectivos 1 e 2º suplentes.
Nosso partido elegeu 03 parlamentares para a Câmara Federal
(Chico Alencar, Jean Willys e o Cabo Daciolo) e 05 representantes para ALERJ
(Marcelo Freixo, Paulo Ramos, Flavio Serafini, Eliomar Coelho e Dr. Jullianeli).
Como suplentes foram diplomados Renato Cinco e Paulo
Eduardo para a casa legislativa de Brasilia; e Prof. Josemar e Dinho da
Farmácia para o Palácio Tiradentes.
Protesto
do PSOL contra Bolsonaro
A bancada do PSOL realizou um protesto silencioso (com
cartazes) no momento de diplomação de Deputado Jair Bolsonaro.
Tal atitude está relacionada as declarações machistas que
foram feitas pelo Deputado na semana passada contra a deputada do PT gaúcho Maria
do Rosário.
Não aceitamos o machismo e n em banalizamos o estupro.
Para nós, o estuprador é um criminoso e quem faz apologia a esta forma de
violência também é. Saudamos a iniciativa da bancada eleita de realizar o
protesto e seguiremos na luta pela cassação do mandato do Deputado Federal Jair
Bolsonaro.
Presidente do PSOL São Gonçalo é diplomado primeiro suplente de deputado estadual
Prof. Josemar recebe o seu diploma |
Entre os parlamentares diplomados, estava o presidente do
partido na cidade, o professor Josemar Carvalho, que será o primeiro suplente
da nossa bancada a deputado estadual.
Estamos felizes pela diplomação do companheiro. Sabemos
que o mesmo está preparado para assumir o mandato, caso seja necessário. Sua
história como fundador do PSOL, militante de movimentos sociais e de liderança
politica nos garante isso.
Não é apenas uma vitória pessoal do Prof. Josemar. Mas
uma conquista de todos aqueles que acreditam que nosso país, nosso Estado, e
nossa cidade (em particular), precisam de uma nova forma de fazer politica:
onde os movimentos sociais tenham vez e voz, com democracia, ampliação de
direitos sociais e participação dos trabalhadores.
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